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Estudo

Universidade dos EUA coloca jogo ‘Starcraft’ como disciplina

Starcraft II

O game de estratégia “Starcraft II: wings of liberty” está sendo usado para ensinar gerenciamento de recursos empresariais em um novo curso da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. O curso é aberto apenas para ex-alunos e para quem já possui alguma familiaridade com o primeiro jogo, lançado em 1998 ou com o segundo, lançado em julho passado.

A ideia é da futura PhD Nate Poling, que vendeu a ideia para o seu departamento na Universidade. Assim, a matéria “Habilidades do Século 21 em Starcraft” será oferecida como complemento on-line para os estudantes no próximo semestre.

“Starcraft” já foi incluído como matéria em outras universidades. A Universidade de Berkley, no estado da Califórnia, criou um curso que usava competições do game para ensinar gerenciamento de recursos. Tanto em Berkley quando na Flórida, os cursos são voltados para pessoas que administram negócios, fábricas e hospitais, que devem usar diferentes habilidades e lidar com suas fraquezas para conseguir ter sucesso, cálculos que fazem parte da estratégia em “Starcraft”.

“Um estudante que tem uma educação normal, faz um MBA e entra no mundo dos negócios pode perceber que ele conseguiu aprender algo no seu curso de ‘Starcraft’ além do que estava nos livros”, afirma Poling. “Ao sintetizar o game com um programa de MBA, o estudante ganha experiência na atividade que ele irá exercer”.

Fonte: G1


Filme “Skyline” e a procura por vida em outros planetas

Caros pimpolhos,
Venho trazendo em 1ª mão, um post de outro mundo…

Produzido com um baixo orçamento, o filme ‘Skyline’ começa quando o governo dos EUA envia uma mensagem para o espaço, visando encontrar vida alienígena.

Meses depois, luzes estranhas descem sobre a cidade de Los Angeles, e uma força extraterrestre começa a abduzir os seres humanos.

Skyline’ ganhou o primeiro cartaz, que é tão legal quanto o trailer. Na arte, vários humanos são abduzidos pelas naves alienígenas.

Mas será que existem pessoas que procuram vidas alienigenas, a resposta é sim…

Cena final do episódio "Aliens" da nova série de Stephen Hawking "Into the Universe with Stephen Hawking", no Discovery Channel. Crédito: Discovery Channel/Darlow Smithson Productions Ltd.

A raça humana poderia ser varrida da face da Terra, se os alienígenas que sabem da nossa existência e se aproximarem da Terra? Isto foi o que o cientista britânico Stephen Hawking alertou no domingo passado. Mas como poderiam efetivamente os alienígenas invadir a Terra?

Até hoje, os alienígenas têm brutalmente atacado nossas naves, que foram raptadas como por bárbaros, nos tem abduzido e realizaram experiências com os humanos com frieza e sem piedade, temos sido alvejados com raios da morte. Claro, todos esses crimes foram cometidos apenas na ficção científica, em livros, filmes e séries da TV.

Há os especialistas, como Stephen Hawking, Seth Shostak e David Morrisson, que dedicaram suas carreiras a um estudo cuidadoso das possibilidades de contato com extraterrestres. Eles ressaltam: não há nada a temer.

Seth Shostak do instituto SETI que busca por civilizações extraterrestres

Seth Shostak

“Nos filmes, os alienígenas têm vindo até a Terra apenas por duas razões”, conforme Seth Shostak, astrônomo líder do instituto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence, que busca pela inteligência extraterrestre), nos lembra:

  1. Vieram aqui para encontrar um recurso ausente (ou esgotado) em seu planeta natal;
  2. Querem nos usar para algum experimento obscuro de reprodução não autorizada.

Seth Shostak alega que “estas são situações que têm sua origem em nossos medos primários de ficar sem os recursos que precisamos para sobreviver de forma independente ou ser incapazes de nos reproduzir”.

Esta mensagem de rádio foi enviada para o espaço em 1974 pelo observatório de Arecibo em Porto Rico. Esta mensagem continha uma série de 0's e 1's tentando significar números entre 1 até 10, os elementos hidrogênio e carbono, a representação da molécula do DNA, uma figura de um humano e imagens básicas do Sistema Solar. O sinal foi enviado na direção do aglomerado globular M13. Crédito: Frank Drake (UCSC) et al., Arecibo (Cornell, NAIC)

Esta mensagem de rádio foi enviada para o espaço em 1974 pelo observatório de Arecibo em Porto Rico. Esta mensagem continha uma série de 0’s e 1’s tentando significar números entre 1 até 10, os elementos hidrogênio e carbono, a representação da molécula do DNA, uma figura de um humano e imagens básicas do Sistema Solar. O sinal foi enviado na direção do aglomerado globular M13. Crédito: Frank Drake (UCSC) et al., Arecibo (Cornell, NAIC)

Na realidade, é até lógico pensarmos que os extraterrestres querem fazer algumas destas coisas, disse Shostak. As viagens espaciais são extremamente caras e exigem uma enorme quantidade de recursos.

“Tudo o que temos aqui pode também ser encontrado onde os ETs vivem!”, exclamou Shostak. Se houvesse algum recurso na Terra que não exista no planeta dos alienígenas (talvez por ter sido esgotado), certamente haveria uma maneira muito mais fácil dos alienígenas obtê-los ou produzi-los do que realizar uma longa jornada até a Terra para coletá-los.

Além disso, se uma civilização alienígena é suficientemente avançada para embarcar em uma viagem interestelar provavelmente esta inteligência extraterrestre teria já desenvolvido máquinas robóticas extremamente avançadas, disse Shostak. Se os ETs quisessem realmente investigar o nosso planeta, seria mais óbvio enviar para cá algumas dessas máquinas do que vir pessoalmente. “Nós não vamos ver uma porta se abrir de uma nave e um estranho alienígena sair deixando seu interior”, disse ele, “mas sim, existe a possibilidade de vermos algum dia um braço robótico alien.”

David-Morrison é astrobiólogo da NASA

David Morrison

David Morrison, diretor do centro de investigação espacial NASA-Ames (NASA Ames Research Center), concorda com que um contato direto com inteligências extraterrestres é altamente improvável. Os contatos serão provavelmente sob a forma de ondas de rádio  ou outros mecanismos, enviados a partir de uma civilização para outra, afirmou o exobiólogo.

“Estamos ouvindo sinais de rádio”, disse Morrison, “e podemos até assumir que qualquer civilização que das quais nós recebamos sinais é mais avançada que a nossa.” Só há um século que desenvolvemos a tecnologia para enviar e receber ondas de rádio , assim se um sinal alienígena vem de um distante exoplaneta a centenas ou milhares de anos-luz de distância, conseqüentemente tal civilização emissora deve ser mais avançada que a nossa, alegou Morrison.

Morrison duvida de que alguma civilização alienígena avançada venha algum dia nos trazer algum dano. “Alguém uma vez sugeriu que, se uma civilização pode sobreviver por milhares de anos, provavelmente esta já terá resolvido os problemas que nós temos. Eu espero que sim”, disse Morrison.

Em 1977 as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2 foram lançadas ao espaço carregando discos de ouro contendo imagens e sons para mostrar aos supostos extraterrestres uma visão da vida inteligente na Terra. Crédito: NASA

Em 1977 as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2 foram lançadas ao espaço carregando discos de ouro contendo imagens e sons para mostrar aos supostos extraterrestres uma visão da vida inteligente na Terra. Crédito: NASA

Jack McDevitt

Mesmo que os alienígenas inteligentes existam, saibam da nossa existência e tem a habilidade de viajar para longe no espaço, é altamente improvável que irão algum dia enviar um exército ou o equipamento necessário para lançar um ataque sobre a Terra, disse o escritor de ficção científica Jack McDevitt. “Imagine reunir uma força de invasão planetária, apenas acondicionados em recipientes em uma jornada de muitos anos”, disse o escritor.

Jack McDevitt é escritor de ficção científica cujos livros em geral tratam de contatos entre humanos e extraterrestres.

Embora os contatos entre humanos e alienígenas tenham sido uma parte importante em muitos dos livros de ficção cientifica escritos por McDevitt, ele mesmo não acha que tal contato belicoso venha a acontecer. Os invasores demorariam muito tempo para chegar ao planeta Terra, e uma civilização capaz de tal façanha não deixaria que as suas forças de combate exerçam tal intrincada tarefa.

Definitivamente, “temos problemas muito mais importantes com que se preocupar”, falou McDevitt.

Invasão dos aliens - Stephen Hawking: o gênio da ciência apresenta a nova e imperdível série "O Universo de Stephen Hawking" no Discovery Channel.

Fiquem com o Trailer do Filme SKYLINE (Clique Aqui)